quarta-feira, 24 abr 2024

Maracaju: PM de folga desconfia de dupla suspeita e após abordagem policial, foi encontrado um revólver calibre .38 com membro de facção criminosa

Maracaju: PM de folga desconfia de dupla suspeita e após abordagem policial, foi encontrado um revólver calibre .38 com membro de facção criminosa

07 agosto – 2018 | 7:07

Policial de folga abordou e deteve dupla, e um dos autores estava em posse de um revólver calibre .38 municiado com munições.
O fato ocorreu ´por volta das 17:40 da tarde de hoje (6), na Rua Guilhermino Pereira dos Santos, Vila Juquita.
Consta em boletim policial que o Soldado PM Wochner passava pela referida rua quando percebeu a atitude suspeita de dois jovens, e decidiu abordar os jovens e os deteve. Em seguida acionou a Guarnição da PM de serviço, que ao chegara ao local encontrou os dois jovens detidos pelo PM e em revista pessoal a ALEXANDRE IFRAN (22), foi localizada em posse do mesmo um revólver calibre .38 da maraca Taurus com capacidade para 6 munições e com três munições intactas. O PM Wochoner informou ainda que momentos antes da guarnição dos militares chegar ao local, presenciou o momento em que o autor Alexandre manuseava a arma de fogo, demonstrando a mesma para L. M. C. (23).
Na abordagem os autores contaram uma historinha que começa assim “que eles haviam encontrada arma de fogo caída no chão, e que alguém havia passado de moto e jogado a arma, e que aí eles a encontraram ”, mas como ainda não era noite, a historinha para fazer dormir não colou nos PMs.
Ainda foi localizado com os autores dois aparelhos celulares que também foram apreendidos. Diante os fatos os autores foram encaminhados juntamente com arma de fogo e os celulares a Delegacia de Polícia Civil para que fossem tomadas as medidas pertinentes ao caso.
ALEXANDRE IFRAN (22) foi preso em flagrante e responderá pelo crime de “PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO”.
Alexandre saiu no dia de ontem do presídio e estava usando “Tornozeleira Eletrônica”, pois estava sob monitoramento do poder judiciário, pelo ato de outros crimes. Alexandre disse que é membro da facção criminosa PCC, que se integrou na facção no interior do presídio.

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