Ela foi alvo de 14 disparos realizados por homens armados.
De acordo com a polícia do país vizinho, os suspeitos estavam a bordo de uma Toyota Hilux. Os agentes também trabalham com a hipótese de que o carro pode ser produto de roubo no Brasil.
“Nós presumimos que eles são brasileiros porque a polícia brasileira emitiu vários mandados de prisão para roubo de veículos dessas características”, afirmou Gimenez.
O chefe de segurança disse ainda na entrevista para o ABC Color que é quase improvável que os autores dos disparos tenham fugido para o Brasil, visto que o local da execução é distante da linha de fronteira.
“De onde aconteceu o crime para chegar à linha internacional de fronteira, são 400 metros”, comentou acrescentando também que o assassinato aconteceu por volta de 19h45 e não 18h11 como mostram as imagens das câmeras de segurança.
A vítima Laura advogava para o narcotraficante Jarvis Gimenes Pavão.
O atentado
Laura no momento do atentado não usava colete à prova de balas, e dos 14 disparos efetuados, oito atingiram a advogada que trabalhava para os narcotraficantes Jarvis Chimenez Pavão e Marcelo Piloto Pinheiro.
A execução aconteceu quando a vítima participava de uma reunião e saiu para atender a um telefonema, conforme o ABC Color.
Laura Casuso foi socorrida, encaminhada para um hospital particular da cidade paraguaia, passou por cirurgia, porém não resistiu e faleceu horas depois.
A polícia recolheu no local do atentado, 19 cápsulas calibre nove milímetros e o carro que pode ter sido usado no crime, foi encontrado abandonado perto de um supermercado paraguaio.
Fonte: Dourados News