sexta-feira, 19 abr 2024

2 pessoas do estado de MS foram mencionadas como apoiadoras financeiras dos atos golpistas.

2 pessoas do estado de MS foram mencionadas como apoiadoras financeiras dos atos golpistas.

14 fevereiro – 2023 | 9:09
Empresários de MS são apontados como financiadores de atos terroristas no DF. (Foto: Redes sociais/Reprodução)

A AGU incluiu na lista apresentada à Justiça Federal o empresário Adoilto Fernandes Coronel, residente em Maracaju (MS), e a professora aposentada Solange Zanini, de Três Lagoas (MS), juntamente com outras pessoas, empresas, associações e sindicatos.

A Advocacia-Geral da União (AGU) citou dois indivíduos de Mato Grosso do Sul para comparecerem perante a Justiça Federal em Brasília na segunda-feira (13) devido aos atos de vandalismo que danificaram as sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro. Os indivíduos em questão são Adoilto Fernandes Coronel, empresário de Maracaju, e Solange Zanini, professora aposentada de Três Lagoas.

A Advocacia-Geral da União (AGU) solicitou a condenação de 54 indivíduos, uma associação, um sindicato e três empresas pelos danos causados nos ataques em Brasília. Os dois sul-mato-grossenses estão entre aqueles que foram responsabilizados por ressarcir um total de R$ 20,7 milhões ao tesouro público pelos atos de vandalismo.

Apesar do portal G1 tentar entrar em contato com Solange e Adoilto, não conseguiram falar com eles. No entanto, foram encontradas fotos de Solange nas redes sociais que indicam que ela estava presente em Brasília no dia dos ataques. Quando a AGU a acusou de ser uma financiadora dos atos golpistas, Solange negou e afirmou ser uma professora aposentada, que não financiou a viagem de outras pessoas à cidade.

“Eu nego qualquer tipo de informação sobre financiamento. Fomos em um ônibus fretado, todos dividiram o valor”, comentou a bolsonarista.

Adoilton Fernandes Coronel é proprietário de uma loja de materiais de construção em Maracaju e também ocupa o cargo de segundo secretário na Associação Empresarial da cidade. O portal G1 tentou entrar em contato com a empresa de Adailton, mas uma atendente informou que nem o empresário nem a empresa vão se pronunciar no momento.

Condenações

De acordo com a AGU, a ação judicial inclui indivíduos que participaram dos crimes e empresas que financiaram as ações criminosas. O prejuízo foi determinado com base em informações fornecidas pelo STF, Palácio do Planalto, Câmara dos Deputados e Senado Federal, que foram alvos dos bolsonaristas radicais. Este é o primeiro pedido de condenação após uma investigação dos atos de golpe, e a AGU já apresentou ações judiciais contra 178 pessoas até o momento.

Com informações do G1

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