Lives corporativas reforçam agenda vazia de artistas com cachê igual ao de show normal

26 maio – 2020 | 8:08

Em pouco mais de dois meses, as lives deixaram de ser apenas uma forma de os artistas conversarem com seu público durante o isolamento social para se tornarem forma de ganhar dinheiro.

Mas o lucro não vem só com patrocínios dos cantores que se empenham nas transmissões ao vivo e incentivam o público a fazer daquele momento uma ação solidária. Alguns deram um passo a mais nesse mercado: estão fazendo lives corporativas.

César Menotti e Fabiano, Alexandre Pires, Leo Chaves e Simone e Simaria já fizeram “shows fechados” pagos por empresas. O mercado corporativo já existia para eles, com shows em empresas ou eventos particulares só com os funcionários. Mas agora as apresentações são virtuais.

Empresários do setor estão surpresos com a demanda. O G1 conversou com profissionais do mercado musical e eles explicam que:

  • A alta busca por esse produto chamou muita atenção dos escritórios musicais;
  • O formato de “shows fechados” para empresas ainda está em fase de experimentação;
  • O cachê é igual ao de um show ao vivo.

Fonte: G1

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