Mato Grosso do Sul vive o pior aumento de casos da pandemia do novo coronavírus

07 dezembro – 2020 | 9:09

A semana epidemiológica que terminou no sábado foi a pior em número de casos desde o início da pandemia em Mato Grosso do Sul. De acordo com dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES), entre 29 de novembro e 5 de dezembro, foram 7.122 casos registrados no Estado.

O pior período em número de casos da pandemia havia ocorrido em julho, na 35ª semana, quando 6.135 confirmações ocorreram no Estado. Naquela época, Mato Grosso do Sul vivia o pico da doença também em número de internações e mortes.

O valor da semana passada é 20% maior que o do período anterior, quando haviam sido registrados 5.923 episódios de Covid-19 em Mato Grosso do Sul.

O Estado contabiliza 105.223 casos da doença. Ontem, a SES somou mais 496 episódios, primeiros dados da semana epidemiológica 50. Campo Grande segue como o principal foco, com 193 novos casos. Dourados teve 64 casos confirmados. Corumbá registrou novos 46 casos, Naviraí teve mais 33 casos e São Gabriel do Oeste adicionou 22 casos confirmados.

O relatório também trouxe seis novas mortes pela Covid-19, cinco delas de residentes da Capital e uma morte de Amambai. Desde o início da pandemia, já morreram 1.833 pessoas em Mato Grosso do Sul, das quais 806 em Campo Grande.

Com o aumento das últimas semanas, é possível afirmar que o Estado entrou na segunda onda da doença.

Por causa desse crescimento, a prefeitura determinou o aumento do período do toque de recolher, que a partir de hoje passa a vigorar das 22h às 5h. O horário especial do comércio para o fim de ano foi alterado. Os comerciantes, que antes poderiam permanecer abertos até as 22h, podem ficar de portas abertas até as 21h.

As restrições, porém, deveriam ser maiores, na opinião do médico infectologista Julio Croda, que é pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Para ele, todos os eventos com mais de 10 pessoas deveriam ser suspensos.

Felpuda


Na classe política, ex-candidato tem sido tema de conversa pelo seu empenho em seguir fielmente tudo aquilo que não se faz em uma disputa eleitoral. Aplicado que só, ele começou errando ao se lançar candidato quando havia controvérsia se isso era legal.

Depois, partiu para briga contra quem alertava os eleitores a respeito. No fim, a candidatura “morreu na praia”. Dizem que o dito-cujo precisa é mudar de cartilha.

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