Cerca de 80 crianças participaram de palestras e conheceram os stands da exposição. Uma oportunidade de ver os bastidores de uma das mais importantes feiras de agronegócio do Estado

Vivendo na prática o agronegócio! Essa sem dúvida foi uma experiência marcante para uma turminha de mais de 80 crianças de escolas municipais de Sidrolândia ao visitarem a 24ª Expo, que acontece nesta semana no Parque de Exposições Waldomiro João Comparin. Este é o segundo ano que alunos das escolas do município visitam a feira, uma parceria com o Senar/MS, a Áster Máquinas e a Comatral.

Os alunos são das Escolas Municipais Professora Natália Moraes de Oliveira e Valério Carlos Costa. Eles participaram de uma super palestra do projeto De Olho no Material Escolar que tem buscado sensibilizar entidades, associações e governos na mudança de paradigmas quanto aos conteúdos do material escolar das escolas brasileiras em relação ao agronegócio. Esse é um projeto que tem ganhado força em todo cenário nacional trazendo essa proposta de atualização dos conteúdos referentes ao agro apresentados nos materiais didáticos usados nas escolas.

Essa é a ideia: desmistificar o agronegócio e contribuir para o fortalecimento desse projeto em todo país. E o Sindicato Rural de Sidrolândia apoia e defende essa causa, tanto que aproveitou a Exposição deste ano para receber alguns alunos e mostrar para eles na prática como é o dia a dia de uma exposição rural.

Para o presidente do Sindicato Rural de Sidrolândia, Paulo Stefanello, a exposição é organizada para toda comunidade, para incentivar os jovens e as crianças o gosto pelo agronegócio também, a entenderem a importância deste setor para o fomento dos negócios, para geração de emprego e renda.

“Receber as crianças na exposição é algo mágico, a gente sente a alegria e a curiosidade que elas têm em entender e conhecer o trabalho de uma feira rural como essa. Para nós é muito gratificante e ainda mais, apresentando um projeto tão importante quanto o De Olho no Material Escolar, mostrando para elas que o agronegócio não é vilão”, ressaltou.