O porta-voz do Corpo de Bombeiros, que atua nas operações de resgate de Brumadinho, em Minas Gerais, o tenente Pedro Aihara, afirmou nesta segunda-feira (28) que após 48 horas de operação é muito difícil encontrar sobreviventes. “Em um desabamento de prédio, por exemplo, existem bolsões de ar, quando se tem toda essa lama é diferente porque não há acessos para a entrada do ar.”
De acordo com o tenente Aihara, o rompimento de uma barragem de mineração não é considerado um desastre “tradicional”. Isso porque a quantidade de lama que se locomove dificulta o acesso aos locais atingidos pela quantidade de rejeitos. O acesso aos locais afetados ocorre, basicamente, por meio de helicópteros.
Fonte: R7