Já analisou as trocas de conversas, de olhares, de discursos, e de como isso tudo por vezes se fecha em automático, em obscuro?
As monotonias da rotina, dos afazeres, das fechadas cortinas, tiraram a beleza de enxergar o outro com a preciosidade de cada um em cada esquina.
Se engana quem pensa que a gentileza é um ato isolado, pensado, só socializado. Ela mora nas entrelinhas dos discursos, de mostrar para o outro que não existe só o lado obscuro, de saber sentir a necessidade da criança ao lado, de saber que todos passam por algum obstáculo e nem sempre recebem aquele abraço.
E você, como está sua gentileza hoje?