sexta-feira, 29 mar 2024

Governo quer aprovar até 17 de dezembro reforma da previdência

Governo quer aprovar até 17 de dezembro reforma da previdência

26 novembro – 2019 | 14:14
Da direita para esquerda, deputados Londres Machado, Paulo Correa e Rinaldo Modesto deixam secretaria onde se reuniram com Eduardo Riedel esta manhã. (Foto: Leonardo Rocha)

O secretário de Governo e Gestão Estratégica de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, reuniu-se na manhã desta terça-feira (26) com deputados líderes de bancadas na Assembleia Legislativa para discutir encaminhamento de projetos que o governo tem pressa para aprovação ainda este ano. O principal deles é a proposta que replica em nível estadual a reforma tributária aprovada no Congresso Nacional este ano. A proposta chega hoje ao Legislativo Estadual.

A intenção é que os deputados votem o pacote de projetos do governo até 17 de dezembro, quando se encerra o ano legislativo, afirmou na saída do encontro o líder do governo, José Carlos Barbosa. Ele destacou a mudança na previdência como a votação mais importante
Diz, também, que em relação ao que foi aprovado no Congresso, não houve mudança sequer de “uma vírgula”.

No projeto promulgado em Brasília, a maior mudança é a fixação de uma idade mínima para a aposentadoria, de 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, e o fim da possibilidade de aposentadoria somente por tempo de contribuição.

Até então, era possível se aposentar tanto por idade ou quanto por tempo de contribuição. A idade mínima era de 65 anos para homens e 60 anos para mulheres, com um tempo mínimo de contribuição de 15 anos.

Reunião – A conversa de Riedel foi com os deputados Londres Machados (PSD), líder do grupo G10 na Assembleia, Márcio Fernandes (MDB), que lidera o (G9), Rinaldo Modesto, representando a bancada do PSDB, Paulo Correa (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa, além de José Carlos Barbosa, líder do governo.

Riedel não conversou com a imprensa. Segundo Barbosinha, vai ser analisada pela liderança ainda como a proposta vai tramitar, se será em regime de urgência ou com andamento normal.

“Literalmente segue o que foi decidido em Brasília”, reforçou.

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