sexta-feira, 29 mar 2024

Hosana de Lourdes conta como é ser mulher no jornalismo

Hosana de Lourdes conta como é ser mulher no jornalismo

29 março – 2021 | 11:11

O jornalismo exige longas horas e, muitas vezes, grandes tarefas que acabam afastando a profissional jornalista de sua família, deixando as mulheres que ocupam o posto pressionadas a escolher entre carreira e filhos. Nos dias atuais ser mulher na mídia ainda é uma luta. Da mesma forma de ser mulher de minorias raciais ou mãe pode ser ainda mais difícil.

“Além de opções de vida e luta por representação, nós as jornalistas também lutamos por respeito e segurança. Onde você entrevista é um lugar seguro? E se os entrevistados partirem pra cima de você?” Relatou Hosana.

Segundo a jornalista isso nem sempre acontece, “mas pode fazer você sentir que não estavam vendo você como um profissional fazendo um trabalho,” disse. Com mais de 25 anos atuando como jornalista Ela lembrou, que são muitas as lutas pela igualdade e no seu lugar não mede esforços para o trabalho há décadas e, apesar de algumas colegas bem-sucedidas, conhece também alguns casos que a batalha e luta para sobreviver da profissão ainda continua.

Mulheres na mídia, mulheres jornalista estão sempre na diversidade e o apoio ativo mútuo desempenham um papel fundamental na navegação pelos papéis de gênero no local de trabalho.

A cada dia uma novidade, a mídia hoje em uma fração de segundos com as redes sociais constrói e destrói, depende de como a profissional se coloca diante dessa novidade.

Além de compartilhar detalhes de seu trabalho, Hosana de Lourdes fala que suas experiências como mulheres na indústria da mídia são positivas. Com base em entrevistas individuais, coletivas, aos vivos, uma escrita e outra, um rascunho e outro, sempre ficam algumas reflexões sobre as oportunidades e os desafios que as mulheres na mídia apesar dos avanços continuam enfrentando.

“Eu sempre fui uma mulher de coragem, na minha teoria as mulheres estão conseguindo dar grandes saltos no jornalismo esse já é um degrau importante”, acrescentou.


“Houve um tempo em que nós mulheres éramos limitadas a coberturas de artes e comunitária. Hoje, por exemplo, diferente de quando comecei a trabalhar, faço de tudo dos trabalhos de jornalismo social, a política, esportes, polícia tudo até fotografar, amo o que faço não me vejo fazendo algo diferente.”

 

Thaise Dias – DRT/261-MS

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