No plano de acordo firmado com a atual gestão, a JBS adequaria e ampliaria oito frigoríficos em Mato Grosso do Sul. Segundo o presidente da CPI, deputado estadual Paulo Corrêa (PR), a empresa fez uma simples remessa. “Em vez de comprar materiais novos, ela fez nota dela para ela mesma. Eles transferiram do Marabá, no Pará, para o nosso Estado. Mas, para isso, precisavam de seis carretas para transportar o material.
Esse transporte teria de passar por postos fiscais, mas não tem nenhum carimbo. Isso prova que há alguma coisa errada”, explica.
Ele acredita que a JBS está enganando Mato Grosso do Sul com “notas fraudulentas” para ganhar dinheiro.
Correio do Estado