terça-feira, 23 abr 2024

Laboratórios correm para lançar vacina ainda neste ano

Laboratórios correm para lançar vacina ainda neste ano

22 julho – 2020 | 14:14

A guerra de hipóteses no tratamento da Covid-19 é realizada desde o reconhecimento da pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 

São kits de tratamento profilático sem muita comprovação científica e uma guerra de estudos científicos que deixa qualquer um confuso.

Apesar disso, existe um consenso na comunidade científica: uma vacina é difícil voltar ao mundo pré-coronavírus.

Desde março deste ano, há mais de 100 projetos de vacinas sendo testados em vários países, de acordo com o portal especializado em saúde e ciência Web MD. 

Um OMS relatou 166 pesquisas ativas até agora.

Um país da China que tem mais produtos na fase final, são três. Esta semana começou com uma boa notícia especializada na vacina de Oxford .

O patógeno desenvolvido na universidade britânica animou toda a comunidade científica e demonstra estar perto de uma saída. Ele é considerado uma opção mais avançada pelo OMS e já é testado em mais de 50 mil pessoas ao redor do mundo.

A segunda alternativa pode ser uma vacina contaminada pela Sinovac.

Por aqui, ela foi divulgada pelo governador de São Paulo, João Dória (PSDB), e conta com uma parceria do Instituto Butantan. Os testes serão administrados em 9 milhões de voluntários em seis estados.

Assim como os britânicos, como duas vacinas divulgaram uma nova fase no Brasil. O fato de ser o país com maior aumento de casos da covid-19 atualmente torna-se o Brasil ou o campo de testes ideal.

Outra empresa que está em fase avançada é a americana Pfizer em conjunto com o laboratório alemão BioNtech.

Em entrevista à Globo, diretora do Brasil Marjori Dulcine, diz que espera ter aprovação de órgãos mundiais até novembro deste ano.

“Se tudo correr como esperado, espere 100 milhões de doses em 2020 e 1,2 bilhão em 2021”, afirma. O problema é que a primeira leva já está à venda . O presidente Donald Trump anunciou na manhã desta quarta-feira, 22, um acordo para a compra de todas as vacinas que os dois laboratórios produzem.

O governo americano deve comprar 600 milhões de doses, quase metade da produção prevista até o próximo ano. Claro, que após o FDA (Food and Drug Administration) – a Anvisa deles.

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