terça-feira, 19 mar 2024

Lives corporativas reforçam agenda vazia de artistas com cachê igual ao de show normal

Lives corporativas reforçam agenda vazia de artistas com cachê igual ao de show normal

26 maio – 2020 | 8:08

Em pouco mais de dois meses, as lives deixaram de ser apenas uma forma de os artistas conversarem com seu público durante o isolamento social para se tornarem forma de ganhar dinheiro.

Mas o lucro não vem só com patrocínios dos cantores que se empenham nas transmissões ao vivo e incentivam o público a fazer daquele momento uma ação solidária. Alguns deram um passo a mais nesse mercado: estão fazendo lives corporativas.

César Menotti e Fabiano, Alexandre Pires, Leo Chaves e Simone e Simaria já fizeram “shows fechados” pagos por empresas. O mercado corporativo já existia para eles, com shows em empresas ou eventos particulares só com os funcionários. Mas agora as apresentações são virtuais.

Empresários do setor estão surpresos com a demanda. O G1 conversou com profissionais do mercado musical e eles explicam que:

  • A alta busca por esse produto chamou muita atenção dos escritórios musicais;
  • O formato de “shows fechados” para empresas ainda está em fase de experimentação;
  • O cachê é igual ao de um show ao vivo.

Fonte: G1

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