

Chove ou não chove? Faz calor ou frio? E o tempo seco, quando melhora? Estas são as perguntas básicas que alimentam qualquer conversa de elevador ou fila de banco. As respostas cabem aos meteorologistas, que diariamente fornecem informações, dados e relatórios.
Porém, é muito comum que os dados informados como “possibilidades” sejam interpretados como “confirmados”. Com isso, a frustração da população é certa, ainda mais quando se padece em uma seca de mais de dois meses.
Neste inverno, a simples sinalização de que um “chuvisco” poderia cair sobre o Estado há alguns dias causou frustração quando, de fato, a precipitação acabou não ocorrendo. A frente fria prevista até chegou, mas não com os efeitos que as pessoas esperavam. Nos comentários das redes sociais, acabou sobrando para os cientistas que fazem as previsões.
Fonte: Jornal Mídia Max