Na ocasião, muitos eleitores votaram na ordem errada para presidente e, por isso, a foto do candidato não aparecia na tela, já que naquele momento era a vez de se votar em outro cargo.
De acordo com a presidente do TSE, ministra Rosa Weber, não há “base empírica” para as “criativas teses” em mensagens de conteúdo falso que lançam suspeitas sobre o processo eleitoral.
Segundo a ministra, como o sistema de votação das urnas eletrônicas é auditável, uma eventual fraude deixaria “digitais”.
No dia 19 de outubro, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, pediu à Polícia Federal abertura de inquérito para investigar a divulgação de informações falsas por empresas contra os candidatos à presidência, Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL).
“As criativas teses que intentam contra a lisura do processo eleitoral não possuem base empírica. Estão voltadas à disseminação rápida de conteúdos impactantes sem o compromisso com a verdade. A resposta da instituição, ao contrário, há de ser responsável, após análise das imputações. Reafirmo: o sistema eletrônico eleitoral é auditável. Qualquer fraude nele necessariamente deixaria digitais, permitindo a apuração das responsabilidades.”, afirmou a presidente do TSE.
Fonte: MidiaMax