quinta-feira, 25 abr 2024

Opinião: Palmeiras precisa de um cão de guarda, não de um “cachorro louco”

Opinião: Palmeiras precisa de um cão de guarda, não de um “cachorro louco”

31 agosto – 2018 | 8:08

A torcida do Palmeiras tem um grito para Felipe Melo. Ele sempre é chamado de “pitbull” e “cachorro louco” antes do apito inicial. Foi assim novamente na dramática classificação da última quinta-feira, com derrota por 1 a 0 para o Cerro Porteño, da qual ele participou por apenas três minutos. Até ser expulso por causa de um de seus ataques de fúria.

O cartão vermelho foi justíssimo. Ao adiantar demais uma bola na intermediária ofensiva, Felipe Melo poderia ter simplesmente cercado Víctor Cáceres, volante adversário. Poderia até, vá lá, ter entrado firme na dividida. Mas não como fez, erguendo a sola e descendo as travas da chuteira do joelho ao pé do paraguaio.

Ele é, com sobras, o mais indisciplinado do time na temporada, com 20 cartões (dois vermelhos). Dos mais de 600 jogadores que entraram em campo até o momento pelo Campeonato Brasileiro deste ano, é o que tem mais amarelos: nove (três suspensões, portanto) em 13 partidas.

Se já estava suspenso para a primeira semifinal da Copa do Brasil, contra o Cruzeiro, agora está também para o jogo de ida das quartas de final da Libertadores, frente ao Colo-Colo. Pior: pela entrada violenta, corre risco de ser punido pelo Tribunal de Disciplina da Conmebol com gancho ainda maior no torneio sul-americano.

Colecionador de problemas

Felipe Melo é um jogador de técnica rara. É provavelmente a opção no elenco com a melhor saída de bola. Mas a que custo? Felipe Melo é, antes, um jogador que coleciona problemas. Em menos de dois anos no clube, não foram poucos.

No primeiro duelo com o Cerro Porteño, vencido por 2 a 0 em Assunção, causou polêmica antes do aquecimento em campo ao fazer um gesto obsceno em direção à arquibancada – que ele alegou ter sido resposta a um grito de “macaco”.

Fonte: Ge

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