quinta-feira, 25 abr 2024

Preso por estupro e homicídio de Sophia confessa ter estuprado uma outra menina de sete anos em 31 de dezembro

Preso por estupro e homicídio de Sophia confessa ter estuprado uma outra menina de sete anos em 31 de dezembro

27 fevereiro – 2023 | 14:14

Durante sua prisão por sequestro, estupro e assassinato de uma menina de seis anos, Marcos Antônio Bairros, de 18 anos, confessou ter estuprado uma outra menina de sete anos em 31 de dezembro do ano passado em Douradina (MS). Ele agora enfrentará acusações de estupro de menor vulnerável e tentativa de homicídio qualificado.

De acordo com as informações, a menina morava em uma aldeia na cidade e foi encontrada com sinais de abuso e agressão física. A criança foi levada para um hospital local antes de ser transferida para o Hospital Universitário em Dourados (MS).

A menina estava com seus pais em Douradina para a celebração do Ano Novo quando o pai se afastou para encontrar alguém. Enquanto isso, a mãe deixou a menina no carro e foi procurar pelo marido. Quando ela voltou, a filha havia desaparecido do carro.

No dia seguinte, 1º de janeiro, a menina foi encontrada nua e gravemente ferida, pedindo ajuda. Ela apresentava lesões no rosto, sangue pelo corpo e na região íntima.

Após a confissão de Marcos, ele foi indiciado por estupro de menor vulnerável e tentativa de homicídio qualificado da criança indígena.

No caso do assassinato cruel de uma menina de seis anos na madrugada de sábado (25), a polícia ainda está investigando. A criança foi encontrada com vários sinais de violência, e a suspeita é que tenha sido asfixiada.

A polícia chegou ao corpo após relatos de envolvimento do suspeito em um furto de motocicleta e no desaparecimento da criança. Algumas evidências foram apreendidas na área onde o corpo da vítima foi encontrado, incluindo uma chupeta provavelmente usada pela menina. A motocicleta possivelmente roubada também foi encontrada e levada para a delegacia.

Durante seu depoimento, o agressor admitiu ter usado drogas com amigos antes de cometer o crime. “Usamos porcaria, ficamos fora de nós (…) Estou arrependido, foi o efeito da droga”, disse ele.

No entanto, ele nega ter violentado a criança e afirma que levou a menina para o local do crime sozinho. Quando questionado sobre os sinais de abuso no corpo da menina, ele continuou negando: “Mas eu não fiz isso. Tenho certeza disso”.

O agressor também descreveu como imobilizou a menina: Só sei que tinha amarrado as mãos dela (…) e também ponhei (sic) um blusa nos pés dela e depois enrolei um pedaço de pano no pescoço”.

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