Política

Reinaldo Azambuja lidera corrida ao Senado em MS em todos os cenários da nova pesquisa Ranking

Redação
10 outubro – 2025 | 16:16

Ex-governador aparece à frente na estimulada (28% a 30%) e na espontânea (13%); Nelsinho Trad consolida segunda posição, enquanto terceira vaga segue disputada entre Gerson Claro, Vander Loubet e outros nomes.

Reinaldo Azambuja (PL) consolidou a liderança na disputa pelas duas vagas ao Senado por Mato Grosso do Sul em 2026, de acordo com levantamento do Instituto Ranking Brasil Inteligência realizado de 1º a 7 de outubro. No cenário espontâneo — quando não são apresentados nomes aos eleitores — o ex-governador aparece com 13% e, nos quatro cenários estimulados, varia entre 28,2% e 30,4%, à frente dos demais pré-candidatos.

Na sequência, Nelsinho Trad (PSD) ocupa a segunda colocação de forma consistente, com índices entre 18,4% e 20,5% nos cenários testados. A terceira força alterna conforme o recorte: Gerson Claro (PP) chega a 12,3% em um dos cenários; Vander Loubet (PT) oscila entre 10,2% e 12,2%; Capitão Contar (PRTB) marca até 12,5% quando incluído; Marcos Pollon (PL) alcança 8% em composição específica; e Simone Tebet (MDB) pontua até 6,2%. Soraya Thronicke (Podemos) registra menos de 1% nos mesmos recortes.

O estudo ouviu 3.000 moradores com 16 anos ou mais, em 30 municípios do estado, e foi encomendado pela Rede de Rádios Top FM. A margem de erro é de 1,8 ponto percentual, com 95% de confiança. Além das intenções de voto, a pesquisa aferiu rejeição: Soraya lidera o índice (20%), enquanto Azambuja (6%) e Nelsinho (5%) exibem patamares mais baixos — um ativo relevante na reta de consolidação das chapas.

A leitura política do momento indica que Azambuja entra no último ano pré-eleitoral com capilaridade estadual e reconhecimento consolidado, combinando recall de gestão e presença nas regiões de maior peso eleitoral. Nelsinho, por sua vez, sustenta competitividade sobretudo nos centros urbanos, o que lhe assegura posição confortável na briga pela segunda vaga. Já o terceiro pelotão terá de romper a barreira de conhecimento e ampliar base territorial para converter lembrança em voto útil, especialmente diante do alto contingente de indecisos apontado nos cenários (entre 30% e 33% de “não sabem/não respondem/branco/nulo”).

Com um ano até as urnas, o quadro é de estabilidade na ponta e disputa intensa pelo espaço abaixo do G-2. O desempenho nas próximas pesquisas, alianças partidárias e a capacidade de “furar bolhas” regionais tendem a definir quem terá fôlego para desafiar a dobradinha mais bem posicionada hoje.

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