“A minha exoneração vai sair dia 31 (julho) e em agosto já estarei à disposição da campanha. Já estive nesta função de coordenador em Campo Grande nas eleições de 2012, 2014 e 2016, por isto o partido confia no trabalho, que é organizar a militância e ter este contato direto com a população, em defesa do nosso projeto”, explicou.
Assis disse que o principal desafio da campanha, é saber “conversar com o eleitor”, para convencê-lo a acompanhar o processo eleitoral e não deixar de votar. “Se a população perder o interesse em ir votar, acaba sendo eleito políticos sem a devida representação. Nosso desafio será falar de política e apresentar nossas propostas”.
O secretário explicou que já estava ajudando o partido nos horários fora do expediente e agora vai poder se dedicar plenamente. “Estamos preparando nossa convenção para o dia 4 (agosto), depois do registro já começa as atividades nas ruas, estamos preparados para defender o governo, que entregou 75% das propostas que apresentou em 2014”.
Pasta – Assis explicou que o atual secretário-adjunto, Édio Viegas, vai assumir a pasta e que sua saída não terá prejuízos para o setor, porque os programas e atividades estão bem organizados e com bom andamento. “Não vai ter descontinuidade, já que o Édio foi um grande auxiliar e participou de todos os programas que estão em vigor”.
Sobre o governo estadual, ele confirmou que mais pessoas vão deixar seus cargos para contribuir para a campanha, porém que não deve ter mais saídas entre os secretários. “Os demais vão continuar até porque a gestão precisa continuar e as pastas estão cumprindo as metas”. Além de Assis, o governo já teve a saída neste ano de Marcelo Miglioli (Infraestrutura), que deixou o cargo para ser pré-candidato ao Senado.
Fonte: Campo Grande News