Quatro das oito pessoas presas durante as duas fases da operação “Dark Money” foram ordenadas pelo juiz da 2ª Vara de Maracaju, Marco Antonio Montagnana Morais, para prisão preventiva. Eles foram acusados de desviar 23 milhões de reais do cofre público da cidade de Maracaju/MS, a 160 quilômetros de Campo Grande.
A decisão do magistrado de converter uma prisão temporária (válida por cinco dias) em prisão aberta afetou os ex-secretário e fazenda Lenilso Carvalho Antunes e Daiana Cristina Kuhn e o empresário Pedro Everson Amaral Pinto.
O quarto investigado é o ex-servidor Edmilson Alves Fernandes, que foi preso neste domingo (25) na segunda fase da operação. Sua prisão foi orddenada após o depoimento de outros investigadores.
Fernando Martinelli Sartori, Moisés Freitas Victor e Iasmin Cristaldo Cardoso serão liberados temporariamente, mas serão monitorados com tornozeleiras eletrônicas.